Chore, já que não aceito tais mentiras
e por todos, com carisma, sou tido,
não me vejas agora como a um bandido
apenas do cesto meu nome retiras.
meu nome...que tua língua não o profiras
e jamais na roda de escárnio mantido.
tenhas não pena e seja por todos sabido:
é da descrença que nascem todas as iras.
de que vale erguer as mãos com esperanças
e manter, via de regra, a vida em desalinho
se do alto não vem ao peito as bonanças.
não me terás de joelho, qual cordeirinho
prefiro andar,cego, de encontro as lanças
e deixar de sangue coberto meu caminho.
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