Que não seja vão o tempo de espera
Que não seja vão o tempo de espera
Pois tem meu coração mil tormentos
Se em versos revelo os sentimentos,
Que se tornem reais todas minhas quimeras.
Solidão é das penas a mais severa,
Disto poucos têm conhecimento.
Pelo que não disse tenho arrependimento
Avançar no tempo... Ah! quem me dera!
Qual o mar incessante bate aos rochedos
Estou eu a dizer o que sinto
E a revelar meus receios latentes.
Que tenhas tu um querer distinto,
A quem sabe teus íntimos segredos
Mas perde a fala quando a sua frente.
Fernandes Oliveira
Que não seja vão o tempo de espera
Pois tem meu coração mil tormentos
Se em versos revelo os sentimentos,
Que se tornem reais todas minhas quimeras.
Solidão é das penas a mais severa,
Disto poucos têm conhecimento.
Pelo que não disse tenho arrependimento
Avançar no tempo... Ah! quem me dera!
Qual o mar incessante bate aos rochedos
Estou eu a dizer o que sinto
E a revelar meus receios latentes.
Que tenhas tu um querer distinto,
A quem sabe teus íntimos segredos
Mas perde a fala quando a sua frente.
Fernandes Oliveira
é... com certeza a poesia fala por nós, que nos deparamos às vezes timidamente diante de tanta solidão. Seu texto, hoje, poeta , me tocou profundamente. Feliz Carnaval!
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