Tu, que choras
Por dias e noites,
Lembra-te das horas
Que amigo fostes,
Que ao lado sorrias
De quando em quando
De quando se iam os dias
E certeza tinhas
Que estavas amando?
Por que o pranto
Apenas por gosto?
Então haja para tanto
Lágrimas para cobrir-te o rosto
Sofrer o teu defeito,
Como por ti dito,
Mas manténs no peito
Os antigos espinhos,
Cometes os mesmos erros
E perde-se nos caminhos
E perde-se nos caminhos
Procuras um fim
Mas foges com medo
E todos sabem de teu segredo
Esperas um sim
Mas é difícil
Se mantiveres diante de um espelho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário