No ECLA, Espaço Cultural Latino Americano, Rua Abolição, 244, quinta feira, dia 14 de junho, às 21 horas. Gratuito.
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Vidal França Começou a carreira artística cantando em programas decalouro da televisão, recebendo sempre as melhores notas. Viajou por diferentes países levando a música popular brasileira. Com apenas 14 anos de idade formou um trio vocal que, um ano depois, já era praticamente profissional. Com esse trio se apresentou no espetáculo "Marta Saré" no teatro São Paulo, na Barra Funda. Esse musical, de Gianfrancesco Guarnieri, teve músicas de Edu Lobo, e tinha no elenco: Fernanda Montenegro, Marcos Miranda, Paulo César Peréio, entre outros, com direção de Fernando Torres. Nesse espetáculo o trio cantou as músicas da peça e fez ponta como atores. Em 1995, lançou com Mazé o LP "Sertão e mar - Vidal França e Mazé" no qual foram interpretadas as músicas "O mar" e "Vamos chamar o vento", de Dorival Caymmi; "O sertão vai virar mar", de Sérgio Ricardo e Glauber Rocha; "Lá vem Virgulino", de Catulo de Paula; "Mulé rendeira - Lampião", de motivo popular adaptadas por Zé do Norte; "Sodade meu bem sodade", de Zé do Norte; "Moxotó", de José Gomes e Josil Cavalcanti; "Forró em Limoeiro", de Edgar Ferreira; "Glória in Excelsis (da Missa Agrária)", de Gianfrancesco Guarnieri e Carlos Lyra; "Carcará", de João do Vale e José Cândido; "Súplica cearense", de Gordurinha; "Canção nordestina", de Geraldo Vandré; "Bendito" e "A lira", de domínio público; "Esse mar vai dar na Bahia", de Hilton Acyoli; "Jequitibá", de sua autoria e Eliezer Teixeira; "Desenredo", de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro; "Travessia", de Milton Nascimento e Fernando Brant; "Luar do sertão", de Catullo da Paixão Cearense e João Pernambuco; "Tristeza do jeca", de Angelino de Oliveira; "Danças das borboletas" e "Marchas das abelhas", de sua autoria e João Bá; "Asa branca", de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira; "Último pau-de-arara", de Venâncio e Corumba; "O barquinho", de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli; "Arco vermelho", de sua autoria e Celso de Alencar; "Brinde", com Chico Teixeira, e "Dia santo", de Luiz Carlos Bahia e Eliezer Teixeira. Em 2006, iniciou o projeto "MPB ao vivo - Projeto Tocando o barco", no Bar Lua Nova, de sua propriedade e que se tornou um ponto de encontro de artistas e cantadores. O projeto "Tocando o Barco" é apresentado por Mauri de Noronha e Santiago Dias todos os 2° e 3° domingos de cada mês, recebendo artistas convidados. Em 2010, completou cinquenta anos de carreira artística, fazendo uma apresentação no metrô da Sé, em São Paulo com grande sucesso de público. Passou a desenvolver o projeto "Vidal França, um baiano universal". Ao longo da carreira, gravou quatro discos, os LPs "Fazenda" e "Cidade Bruxa" e os CDs "Sertão e mar" e "Não é só forró". Ainda em 2010, começou a gravar um CD duplo mapeando toda sua carreira, com 34 músicas de sua autoria.
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